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Confessou que foi ao local do crime Indivíduo de 34 anos diz que conhecia a vítima há 20 dias e não premeditou latrocínio
Reprodução
O terceiro suspeito pela morte do médico Aurélio Tadeu de Abreu foi preso ontem após denúncia anônima. Localizado em uma loja de celulares, o indivíduo de 34 anos, identificado como Leonardo França, declarou que conheceu a vítima há pouco mais de 20 dias em um bar e não premeditou o crime de latrocínio (roubo seguido de morte). Em depoimento, disse que foi com outras duas pessoas para a casa de Abreu com o objetivo de participar de uma festa e não viu o momento em que o delito ocorreu.
“Quando eles se conheceram no bar, ficaram conversando e a vítima comentou que costumava fazer algumas festas em casa e perguntou se ele (Leonardo) conhecia algumas meninas para irem aos eventos. Ele disse que não, mas tinha um amigo que conhecia. Então, os três indivíduos que foram presos combinaram o dia de ir até a casa da vítima”, detalha a delegada Kelly Cristina Sacchetto Cesar de Andrade, titular da Delegacia Seccional de São Bernardo.
Segundo a delegada, o terceiro preso disse que o médico usou drogas no dia. “Ele falou que saiu da sala da casa por um tempo e que os três (Diego Fernandes – primeiro preso; Carolina Araújo - segunda presa; e o médico) ficaram na sala. Quando ele voltou, a vítima já estava caída. Ao ver os dois fugindo, decidiu fugir também. Ele nega ter premeditado alguma coisa e ter participado do latrocínio.” A vítima de 48 anos foi encontrada na própria residência com uma corda no pescoço e as mãos amarradas.
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