Os processos foram distribuídos a Fachin depois que o colega Teori Zavascki se declarou impedido de julgá-los. Como Zavascki é o relator da Lava Jato no Supremo, coube a ele decretar a prisão do senador de maneira monocrática antes de levar a decisão para apreciação do colegiado da Segunda Turma do STF, nesta manhã.
Os dois documentos protocolados no Supremo são assinados por senadores do DEM, do PSDB e da Rede. Os senadores argumentam que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), contrariou a Constituição ao decidir que a votação seja fechada. Eles pedem que os votos sejam abertos durante a sessão no Senado ou, caso a votação já tenha ocorrido no momento do despacho do ministro, que a sessão seja anulada.
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