Ao jornal O Estado de S. Paulo, a promotora Paula Figueiredo, da área de Direitos Humanos e responsável pelo inquérito que apura oito casos de estupro na unidade, afirmou que pediu na segunda-feira à direção da FMUSP a relação detalhada de repasses, valores, datas e razões para a transferência de verbas. A faculdade tem sete dias para apresentar os dados.
"O diretor (José Otávio Costa Auler Junior) me informou que há repasses eventuais, quando há demanda, mas não informou detalhes. Então preciso analisar melhor", disse Paula. O diretor informou que há apoio financeiro à atlética e ao centro acadêmico só em atividades estudantis, como bolsas, alimentação, ônibus para competições, compra de material escolar e moradia.
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