O documento elaborado por um painel de especialistas que monitoram a Al-Qaeda e o Taleban foi submetido ao Conselho de Segurança da ONU. De acordo com o painel, combatentes de mais de 80 países estão atuando em grupos relacionados à Al-Qaeda na Síria e no Iraque e "formam o núcleo de uma nova diáspora que pode semear a ameaça para os próximos anos" e que o terrorismo doméstico pode aumentar quando os militantes retornarem a seus países de origem.
O relatório acrescenta que o uso cada vez mais sofisticados das mídias sociais está dando ao grupo extremista Estado Islâmico uma aparência "cosmopolita", mas diz que não está claro se o grupo vai crescer em divisões na rede da Al-Qaeda e reivindicar o domínio do movimento.
O Estado Islâmico deixou a comunidade internacional alarmada com os recentes avanços na Síria e no noroeste do Iraque e com uma série de vídeos de decapitações de estrangeiros. Os EUA estão particularmente preocupados, sustentando uma resolução do Conselho de Segurança de setembro para combater a crescente ameaça de combatentes estrangeiros em grupos terroristas. Fonte: Associated Press.
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