Um comunicado da família divulgado nesta quarta-feira afirma que o Hospital da Universidade de Emory e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), não conseguiram detectar a presença de ebola em Amber, assim como na terça-feira. Os médicos costumam fazer dois testes com a diferença de um dia antes de dizerem que não é possível detectar o vírus. Não está claro por quantos testes Amber passou.
De acordo com o comunicado, a mãe de Amber falou com ela nesta quarta-feira e foi aprovada a transferência da enfermeira da área de isolamento.
Amber está sendo tratada em Emory, perto de Atlanta. Funcionários do hospital não comentaram seu estado de saúde. A enfermeira ajudou a cuidar de um liberiano infectado com ebola, que morreu em um hospital de Dallas em 8 de outubro. Ela e outra enfermeira também contraíram a doença.
Fonte: Associated Press.
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