"Querem anular a sentença dizendo que não tem provas cabais que justifiquem a condenação. É uma inverdade. Essa sentença tem provas, sim, e eu coloquei na menção de repúdio que protocolei em Brasília todas as situações por que passei. Abri mão do meu sigilo para mostrar as provas", disse Vana Lopes, de 54 anos, uma das coordenadoras do protesto e parte do grupo Vítimas Unidas. Ela aproveitou para protocolar no TJ um abaixo-assinado contra o recurso. Segundo Vana, 62 mil pessoas assinaram.
Uma das manifestantes passou mal e desmaiou durante o ato. Vana explicou que ela teve recentemente o Facebook e o email invadidos e que está com medo do ex-médico. Durante o protesto, a vítima teve um ataque de pânico e teve de ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ela passa bem.
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